Eco-Freguesias

A este galardão podem concorrer todas as Freguesias do Continente e das regiões Autónomas e é atribuído pela ABAAE – Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação, com a chancela da FEE – Foundation for Environmental Education, que atua em mais de 100 países.

Do total das 3.091 freguesias existentes atualmente, nesta edição 2024/2025, candidataram-se 151 freguesias, das quais 134 foram galardoadas com a Bandeira Verde Eco-Freguesias.

Esta iniciativa visa promover uma abordagem inovadora e positiva da gestão das freguesias, dos seus recursos e territórios, com uma visão comprometida com o desenvolvimento contínuo e sustentável, através da mudança de comportamentos e com o envolvimento e participação cívica das populações.

As distinções entregues nesta cerimónia, são o resultado do esforço dos Executivos das Juntas de Freguesia que concorreram, e pretendem atribuir o reconhecimento público pelo seu empenho e compromisso consistente em melhorar a qualidade de vida das suas populações, abrangendo 10 diferentes áreas de gestão local, que influenciam diretamente a nossa vida quotidiana:

• Gestão ambiental e serviços urbanos;

• Valorização da biodiversidade e espaços verdes;

• Participação pública e cidadania ativa;

• Educação e sensibilização ambiental;

• Transparência e comunicação com os cidadãos;

• Promoção da mobilidade sustentável;

• Cultura e património local;

• Promoção da saúde e bem-estar.

Nós, cidadãos comuns no papel de autarcas, temos grandes responsabilidades quanto às decisões que tomamos para os nossos territórios.

Recusámos o conformismo e gerámos ação e movimento.

É com orgulho que conseguimos obter o Galardão de Eco-Freguesia a que nos propusemos em 2021. 

Agradecemos a todas as entidades e cidadãos que perseguem também esta nossa visão e que contribuíram diretamente para a obtenção deste reconhecimento.

Fica o desafio para os futuros candidatos à gestão da nossa Junta de Freguesia:

O Grau de Bronze obtido, que sirva de inspiração para se continuar este trabalho, sem medo do erro ou da falha, com mais exigência e cooperação, para um território mais atrativo e sustentável, onde continue a ser bom estar, viver e conviver.